Trabalhadores da saúde, principalmente os que atuam na linha de frente da assistência e vigilância, bem como os profissionais da gestão, do apoio administrativo e técnico, do transporte de pacientes, de órgãos ou amostras biológicas, técnicos laboratoriais, entre outros, estão no grupo de profissionais com maior risco de doenças infecciosas e parasitárias relacionadas ao trabalho (DIP-RT), incluindo a COVID-19.
No Brasil, nem toda DIP (Doença Infecciosa e Parasitária) é de notificação compulsória e integra o Sistema de Informação sobre Agravos de Notificação (SINAN). É o que aponta a edição nº 15 do boletim epidemiológico elaborado pela equipe do Programa Integrado em Saúde Ambiental e do Trabalhador (PISAT) do Instituto de Saúde Coletiva (ISC/UFBA).
O boletim apresenta dados sobre a situação atual dos registros e notificações das DIPs-RT no SINAN, com base nos dados das fichas de investigação.
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